Sindico Paulo

Entrevista com Síndico: Paulo Fernandes

  1. Como você entrou para o mundo da gestão condominial? O que despertou essa vontade em ser síndico? Primeiramente, fiz parte do conselho fiscal, pois, no início do prédio, ninguém queria “participar”. Posteriormente, fui subsíndico e, por fim, síndico. O desejo/vontade foi de fazer algo diferente do que estava sendo feito, “cuidar do prédio como nenhum outro o faria”.
  2. Qual o seu maior desafio de ser síndico morador? Acredito que o maior desafio seja fazer com que os moradores entendam nosso papel de síndico/morador. Alguns “misturam” as coisas, mas busco fazer sempre o certo (de acordo com o RI) e não o justo (amizades).
  3. Como você se organiza para manter atualizada a inspeção predial? Contamos com um aplicativo de manutenções baseadas nas normas de manutenção predial. Procuro acompanhar as atualizações do SíndicoNet e artigos similares. Além disso, conto com a experiência do zelador do prédio para antecipar os futuros problemas.
  4. Quais os destaques positivos e negativos da profissão? Positivos: similar a um “prefeito” em uma cidade, com responsabilidades sobre tudo que acontece no CNPJ. Negativos: falta de reconhecimento da profissão, bem como o “grupinho” que apenas tenta denegrir a imagem da gestão sem o menor conhecimento da causa.
  5. Tem algum episódio marcante que você passou como síndico que gostaria de compartilhar? Recebi alguns feedbacks positivos sobre o antes e depois do início da minha gestão e o tempo de resposta dado aos moradores. Por exemplo, tirar alguns projetos do “papel” e executar, fazer acontecer da melhor forma possível (implantação da portaria segura à distância, sala de encomendas autônomas, mercadinho dentro do prédio, etc.).
  6. Qual sua maior preocupação hoje como síndico? Atender à alta demanda da comunidade, buscando sempre tecnologia, inovação, segurança, comodidade e diminuição de despesas ordinárias.
  7. Qual a importância de ter uma equipe de trabalho proativa? Diria que é essencial, visto que você não faz absolutamente nada sozinho. É preciso uma equipe treinada e qualificada para entender e atender os moradores no melhor tempo possível. Para isso, é fundamental ter uma equipe proativa.
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